sábado, 4 de outubro de 2008

another day in the darkland...

Um dia apático.
Morto, cinza, esquecido...
Largado, deixado, quiçá lembrado.

Na monotonia do dia,
aprendo a apreciar.
Apreciar a solidão, o silêncio, a casa vazia...

No apreciar dessa agonia
do relógio parado,
Já não tem sol, não é mais dia.

Do lusco-fusco ao crepúsculo,
me arrasto com os móveis,
mal chego à cama...
Já não sinto mais energia,
fecho os olhos e rezo...

Amanhã, é mais um dia.