Um dia apático.
Morto, cinza, esquecido...
Largado, deixado, quiçá lembrado.
Na monotonia do dia,
aprendo a apreciar.
Apreciar a solidão, o silêncio, a casa vazia...
No apreciar dessa agonia
do relógio parado,
Já não tem sol, não é mais dia.
Do lusco-fusco ao crepúsculo,
me arrasto com os móveis,
mal chego à cama...
Já não sinto mais energia,
fecho os olhos e rezo...
Amanhã, é mais um dia.
sábado, 4 de outubro de 2008
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